terça-feira, 1 de abril de 2014

«(...) mandem gravar na campa do poeta o epitáfio que ele próprio escreveu:

                       A dádiva suprema é dar a vida
                Ao silêncio de pedra que é a morte.
                      Larga-me da vida, morte,
                      Faz-me da morte pedra.



Carlos de Oliveira. Obras de Carlos de Oliveira. Editorial Caminho, Lisboa, 1992., p. 421
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