quarta-feira, 22 de janeiro de 2014
«Toco a hostil humidade no anoitecer
das tensas palavras que não esqueço
e escuto a palpitação do poema,
como se fosse o infinito espaço
que abraçasse o planeta solitário que eu sou.»
Justo Jorge Padrón. Extensão da Morte. Editorial Teorema, 2000., p. 18
Etiquetas:
ensayista y traductor español,
excerto,
Justo Jorge Padrón,
poeta