quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

«Quando as pedras estalam a gritar
e os cardos sonham as margens de altos rios;
quando a sede põe a água num altar
e ajoelha como a um deus de lábios frios.»



Carlos de Oliveira. Trabalho poético. Sá da Costa Editora, 2ª Edição, Lisboa, 1982., p. 34
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