«Não é, porém, de espantar que, por ter andado tanto na sua companhia, adquirisse um pouco do seu saber. Priapo, deus da figueira, ouviu e reteve alguns termos gregos que o seu senhor lia diante dele; o galo de Luciano, à custa de conviver com os homens, aprendeu a sua linguagem.»
Erasmo. O Elogio da Loucura. Tradução, prefácio e notas de Maria Isabel Gonçalves Tomás. Livros de bolso Europa-América., p. 127