terça-feira, 31 de dezembro de 2013

«Fingiu não se sentir ferida, nem sequer surpreendida. Por fim, falou, escolhendo as palavras para me obrigar a acreditar que já contava com a nossa separação.»


François Mauriac. O Nó de Víboras. Tradução de Maria Conceição Ramírez Cordeiro. Livros de bolso europa-américa., p. 25
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