«Os carniceiros sustêm, enluvados,
a respiração dos despidos,
no umbral a lua cai ao chão.»
Ingeborg Bachmann.
O Tempo Aprazado. Edição bilingue. Selecção, tradução e introdução Judite Berkemeier e João Barrento. Assírio & Alvim, Lisboa, 1992., p. 55