Sofia
Para o que a gente nasce!...Só para sofrer.
Candidinha
Só! Quem é pobre é para o que nasce. Depois vem a velhice e ainda é pior. E se a gente pede pão dão-nos escárnio.
Raúl Brandão. O Gebo e a Sombra.Edição de A «Renascença Portuguesa», Porto, 1923., p. 106