Gebo
Todas as vidas são assim.
Doroteia
Mas tão monótona, tão fria que me pesa! Às vezes não sei se estou viva se estou morta. Às vezes nem o sonho que sonho me é possível. Está no fio.
Raúl Brandão.
O Gebo e a Sombra.Edição de A «Renascença Portuguesa», Porto, 1923., p. 38