«(...) como pode alguém assim amar uma pessoa depois de tantos anos de promiscuidade dum dia repetido e chão será que o amor renova realmente tudo em que toca e possuir aceita.»
Almeida Faria. Rumor Branco. Portugália Editora, Lisboa, 1962., p. 21
コカインの時間を介しての旅です