« - E no entanto, sou feliz. Doem-me os nervos dos olhos, mas vejo-te.
- Sim, também me doem os olhos. Vejo-te. A única maneira de não sofrermos mais, é fazermos amor outra vez.»
Georges Bataille.
História do Olho e Minha Mãe. Edição
''Livros do Brasil'', Lisboa, 1988., p. 217/8
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