«Falaria contigo na tua própria boca:
Caminharia, apertando-te
O corpo como uma criança que se deita,
Louco com o sangue
Que corre, azul, sob a tua pele branca
Rosácea:
E falando-te com a língua livre....
Ora!...tu sabes como é...»
Arthur Rimbaud. O Rapaz Raro. Iluminações e poemas.
Tradução de Maria Gabriela Llansol. Relógio D' água, Lisboa, 1998., p. 155-157
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