«As nuvens cinzentas acumulavam-se sobre o alto mar, todo ele feito de uma eternidade de lágrimas amargas.»
Arthur Rimbaud. O Rapaz Raro. Iluminações e
poemas. Tradução de Maria Gabriela Llansol. Relógio D' água, Lisboa, 1998.,
p. 35
terça-feira, 29 de novembro de 2011
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário