«A luz dos candeeiros das ruas desertas brilhava mortiça na escuridão nevada, como a das tochas num funeral. A neve esgueirava-se para dentro do meu sobretudo, do meu casaco, para baixo da minha gravata e derretia-se. Não me agasalhei. De qualquer forma, estava tudo perdido.»
domingo, 14 de agosto de 2011
Etiquetas:
Fiódor Mikhailovich Dostoiévski,
Notas do submundo
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