«Deixa-me sentar ao teu lado e ordena aos meus lábios que façam o seu dever, no silêncio da noite, à claridade difusa das estrelas.»
Rabindranhath Tagore. O Jardineiro d' Amor. Tradução de António Figueirinhas. Livraria Nacional e Estrangeira de Eduardo Tavares Martins. Porto, 1922., p. 65
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