«Mãos de Sísifo, infatigáveis, mãos de Eneias, piedosas mãos de Sepúlveda, crispadas de agonia, mãos abençoadas de demiurgo amassador de civilizações, salve! Essas mãos vestiram de messes o campo de Haceldama. Essas mãos enxertaram rosas no caule dos cardos. Petrificaram, ó Céus, no dia glorioso para a sociedade lusa, triunfante contra a desordem soprada para nossos lares pelo demónio das estepes e das neves eternais.»
Aquilino Ribeiro. O Arcanjo Negro. Livraria Bertrand, 1960., p.170/1
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