domingo, 17 de abril de 2011

«Sempre pensava no mar como la mar, que é o que o povo lhe chama em espanhol, quando o ama.»

«(...) . Mas o velho sempre pensava no mar como feminino, como algo que entrega ou recusa favores supremos, e, se tresvariava ou fazia maldades era porque não as podia deixar de as fazer. A lua influi no mar como as mulheres, pensava ele.»



Ernest Hemingway. O Velho e o Mar. Tradução e prefácio de Jorge de Sena. Ilustrações de Bernardo Marques. Edição «Livros do Brasil», Lisboa, 1956, p. 34/5

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