«Na penumbra da casa, ao sol nas margens do rio, junto aos barcos, à sombra do bosque, à sombra das figueiras, cresceu Siddhartha, o belo filho do brâmane, o jovem falcão, na companhia de Govinda, o seu amigo, o filho do brâme.»
Hermann Hesse.Siddhartha Um poema Indiano. Tradução de Pedro Miguel Dias. Casa das Letras. 1ª Edição, 1998, p. 11
terça-feira, 26 de abril de 2011
O Filho do BRÂMANE
Etiquetas:
escritor alemão,
excerto,
Hermann Hesse,
Prémio Nobel da Literatura 1946
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário