Queridos Irmãos! Talvez a nossa arte amadureça,
Pois, como o jovem, há muito ela fermenta já.
Em breve em beleza serena;
Sede, então, devotos, como o grego o foi.
Amai os deuses e pensai nos mortais com amizade!
Odiai a ebriedade como o gelo! não ensineis nem descrevais!
Se o mestre vos assusta,
Pedi conselho à grande Natureza!
Friedrich Hölderlin. Poemas. Prefácio, Selecção e trad. Paulo Quintela. Relógio D' Água, Lisboa, 1991, p. 21
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
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