«O seu intelecto é vivo, apurado, mas a sua natureza é grosseira e, por isso, ele adorna com nomes ressonantes os seus desejos egoístas. As baixas consolações do ódio são-lhe tão necessárias como a satisfação dos seus apetites.»
Rabindranath Tagore. A casa e o mundo. Trad. de Fernanda Pinto Rodrigues. Minerva de Bolso. 1ª ed., 1973, p. 33/4
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