«— Sabe, meu caro Lúcio — dissera-me o escultor, muita vez —, não sou eu
nunca que possuo as minhas amantes; elas é que me possuem…»
Mário de Sá-Carneiro. A confissão de Lúcio., p.4
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
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