«E no centro da cidade, um grito. Nele morrerei, escrevendo o que a vida me deixar. E sei que cada palavra escrita é um dardo envenenado, tem a dimensão de um túmulo, e todos os teus gestos são uma sinalização em direcção à morte – embora seja sempre absurdo morrer.»
Al Berto. Lunário. Assírio & Alvim, 2ª Edição, Lisboa, 1999., p.161
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