(...) «Fazem consistir a sua felicidade nas delícias de cada dia e são homens imundos e corrompidos que sentem prazer em enganar, enquanto se banqueteiam convosco. Os seus olhos estão cheios de adultério e são insaciáveis de pecado. Seduzem as almas inconstantes; o seu coração está acostumado à cobiça; são filhos da maldição.»
(1.ª Carta de São Pedro: 1598)
(1.ª Carta de São Pedro: 1598)
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