segunda-feira, 14 de março de 2011

NINA             Estou só. E uma vez apenas, de cem em cem
                       anos, abro a minha boca para falar, e a minha
                       voz ressoa melancólica neste lugar ermo e de-
                       solado, e ninguém a ouve...



A. Tchekov. A Gaivota. Tradução de Fiama Hasse Pais Brandão. Relógio D'Água, Lisboa, 1992., p.24

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