Clepsidra

«Atirou-lhe com um toro à testa E fez-lhe um buraco no joelho.» Memórias de um povo. Poesia popular. Orientação e Compilação de Maria Ant...

At Last Etta James At last my love has come along My lonely days are over and life is like a son...

«Era e não era Andava na serra O Pai era morto E a Mãe por nascer. Que havia de fazer? Cortou as pernas E deitou-se a correr. - Diz-...

« - Por aquela serra acima Vinte e cinco cegos vão. Cada cego tem um moço Cada moço tem um cão; O cego dá o pão ao moço O moço dá pão a...

« - Jogos de pergunta-resposta  - Cabra cega donde vens? -De Castela. -Que te deram? -Pão e morcela.» Memórias de um povo. Poesia popu...

A poesia é sobretudo um «índice de gestos arriscados». Memórias de um povo. Poesia popular. Orientação e Compilação de Maria Antioneta Gar...

'' - Era uma vez       Uma velha furunfunlhenta       Triunfunfelha       Misericuntelha'' Memórias de um povo. Poesia ...

Memórias de um povo. Poesia popular. Orientação e Compilação de Maria Antioneta Garcia. Centro Cultural da Beira Interior, Covilhã, 1982., ...

''Sou compulsivamente, e desde que sei ler, um leitor. Nunca fui outra coisa na vida do que um leitor. Um leitor compulsivo e absolu...

''Péguy, por seu lado, no mesmo sentido, no seu “Clio”, texto de maturidade publicado postumamente, encenou um real diálogo - em rel...

''O romancista não é enquanto indivíduo a voz da Cidade. Mas o romance de uma época com as suas múltiplas vozes é o que há de mais p...

Péguy defendia a literatura em si “literature-in-itself”

The poet and essayist Charles Péguy (1873-1914) was born into a remarkable generation of French literary figures – one that included such lu...

A História com a mediação trans-temporal da Literatura, em aproximação a Péguy '' Então, [Péguy] instalou-se num estaminé perto da...

''A Duração como tempo de vivência interior, psicológico, e também como exigência, na sua exteriorização, da preservação da sua pure...

“o que permite que nos construamos como seres históricos e que é, mais do que isso, o fundamento da nossa própria identidade”

 “valorização lourenciana do instante, da singularidade e da irredutibilidade ontológica do tempo (cujo ponto de partida se poderá encontrar...

''No fim do século [XIX], Bergson, com a sua ideia de duração, deu, por assim dizer, um “corpo” ao Tempo. Ou antes, reduziu a essênc...

“Eu sei que todos aqueles livros são criaturas vivas, são vozes que (…) podem ser,  sem cessar, reouvidas…”  Eduardo Lourenço, “Uma barca ...

''É tentador assimilar o destino de um povo ao do indivíduo, com o seu nascimento, a sua adolescência, maturidade e declínio. A ana...

''A realidade efectiva de um povo é aquela que ele é como actor do que chamamos “história”. Mas o conhecimento – em princípio impos...

(...) « - Minha'alma!... Aqui não há lugar solene p'ra padecer por quem nos envenene! -» Jorge de Sena.   Post-Scriptum II  (re...

Também as minhas mãos e os meus lábios te desejam. E se imaginam criando em ti um alongar dos teus nervos, um cristalizar dos teus olhos...

«Nada tinha sido verde quanto o verde para cortar em dois os cardumes sem boca.» Jorge de Sena.   Post-Scriptum II  (recolha, transcriç...

(...) «Lembro-me de mais para que já possa lembrar-me. Sim. E amanhã lembrar-me-ei de menos para que possa acreditar no quanto lembr...

(...) «Beijo negro...duro... Desfazer-te....Desfazer-te...» Jorge de Sena.   Post-Scriptum II  (recolha, transcrição, nota de abertura...

1.HISTÓRIA na Grécia antiga, pena de desterro por um período de 10 anos,pronunciada pelo povo em assembleia, a que eram condenados os cidadã...

«(...) Mão inútil dedilhando angústia... Dedos...Dedos... Dedos, para quê?...» Jorge de Sena.   Post-Scriptum II  (recolha, transcriç...

adjetivo   de   2   géneros 1. que   tem   a   boca   aberta,   escancarada 2. que   tem   fenda   ou   abertura   larga 3...

Jorge de Sena.   Post-Scriptum II  (recolha, transcrição, nota de abertura e notas de Mécio de Sena) 2.º Volume. Moraes Editores/Imprensa Na...

Se eu visse a cor do eco luminoso levado nas palavras ditas para que a sombra fosse menos negra, Eu... Nós, que nos sentamos loucos des...

Palavras soltas que ficaram sem ar sem força de viver... sem força de cair...  - Mundos de mim sem força de morrer... Vidas de mim sem ...

«(...) Como é ridículo mudar as coisas e as cores e as distâncias para vozes de embalar sozinho, para sons de angustiar sozinho...» J...

« - não queirais ser o Deus das conveniências nem o Deus das minhas consolações.» Jorge de Sena.   Post-Scriptum II  (recolha, transcriçã...

«(...) Se não quis tornar a ver-te  foi com medo de mudar - que os olhos que são sofrer-te podem não querer conhecer-te e ver em ti ma...

«(...) A ferida curada de si mesma... Triste e funda e dolorosa por ser lúcida.» Jorge de Sena.   Post-Scriptum II  (recolha, transcri...

«(...) E um amor não morre nunca, nunca, nem mesmo sufocado em ódio e em razões, nem mesmo com o haver um outro amor.» Jorge de Sena....

«(...) É uma doença pelo poder com que absorve o pensamento,» Jorge de Sena.   Post-Scriptum II  (recolha, transcrição, nota de abertur...

delido de.li.do dəˈlidu adjetivo 1. desfeito ;  roto 2. arruinado 3. puído ;  gasto

Jorge de Sena.   Post-Scriptum II  (recolha, transcrição, nota de abertura e notas de Mécio de Sena) 2.º Volume. Moraes Editores/Imprensa Na...

«(...) e sê-lo-á porque, não sendo nada, será o que quisermos.» Jorge de Sena.   Post-Scriptum II  (recolha, transcrição, nota de aber...

(...) «Lama de sangue...Sangue já em rio... O rio o leva ao mar e o mar não bebe - - o mar conhece a voz da santa guerra, por ordem do ...

(...) «Fugir, fugir... mas fugir devagarinho para compreendermos bem que estamos a fugir.» Jorge de Sena.   Post-Scriptum II  (recol...

(...) « Não vi ninguém na claridade... Também na noite fria o céu era momentâneo e sem verdade.» Jorge de Sena.   Post-Scriptum II  ...

''Sinto-me apavorado com a apatia moral, com a morte do coração, que está a acontecer no meu país.'' Poeta e ensaísta James...

Orlando Neves .  Clamores. (1987-1999) . Decomposição - O Corpo.  Edições Afrontamento, Porto, 2000., p. 29

«P equenas coisas prendem, as aves moribundas, a lâmpada que brilha e fere. Pequenas coisas, as fogueiras no chão dos campos, a asa das á...

Orlando Neves .  Clamores. (1987-1999) . Decomposição - O Corpo.  Edições Afrontamento, Porto, 2000., p. 27

Fui procurar-Te ao fundo lá onde as algas se torcem roçadas pelas escamas dos peixes, lá onde estava um barco de ferro e um morto sem ol...

Esguio, muito esguio tronco... - difícil de rugas e cansaços. Vagos, muito vagos ramos... - inúteis de quebras e de súplicas. Secas, ...

Jorge de Sena.   Post-Scriptum II  (recolha, transcrição, nota de abertura e notas de Mécio de Sena) 2.º Volme. Moraes Editores/Imprensa Nac...

Ecofeminismo descreve movimentos e filosofias que ligam o feminismo com a ecologia. O termo é acreditado ter sido inventado pela escritora f...

(...) «O meu destino contigo é o tu não teres destino comigo.» Jorge de Sena.   Post-Scriptum II  (recolha, transcrição, nota de abe...

Jorge de Sena.   Post-Scriptum II  (recolha, transcrição, nota de abertura e notas de Mécio de Sena) 2.º Volme. Moraes Editores/Imprensa Nac...

«(...)...                        nós fizemos do teu manto o inverno deste nosso pensamento.» Jorge de Sena.   Post-Scriptum II  (recolha...

Jorge de Sena.   Post-Scriptum II  (recolha, transcrição, nota de abertura e notas de Mécio de Sena) 2.º Volme. Moraes Editores/Imprensa Nac...