«(...)
Como é ridículo mudar
as coisas e as cores e as distâncias
para vozes de embalar sozinho,
para sons de angustiar sozinho...»
Jorge de Sena. Post-Scriptum II (recolha, transcrição, nota de abertura e notas de Mécio de Sena) 2.º Volume. Moraes Editores/Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1985., p. 112
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