Palavras soltas
que ficaram sem ar sem força de viver...
sem força de cair... -
Mundos de mim sem força de morrer...
Vidas de mim sem força de nascer...
- Palavras soltas...soltas...
tremendo de estar sós...e de partir...
25/4/39
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Obras - Vol.9.º, pág.22.
Jorge de Sena. Post-Scriptum II (recolha, transcrição, nota de abertura e notas de Mécio de Sena) 2.º Volume. Moraes Editores/Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1985., p. 123
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