(...)
« Não vi ninguém na claridade...
Também na noite fria
o céu era momentâneo e sem verdade.»
Jorge de Sena. Post-Scriptum II (recolha, transcrição, nota de abertura e notas de Mécio de Sena) 2.º Volme. Moraes Editores/Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1985., p. 70
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