Clepsidra

pri.mí.ci.as priˈmisjɐʃ nome   feminino   plural 1. primeiros   frutos   da   terra   em   cada   ciclo   vegetati...

Juan José Domenchina

«És minha. Mas outro aparentemente é teu dono.» Vicente Aleixandre . Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea.  Selecção e Tradução d...

«(...); olha a minha lágrima a beijar-te;» Vicente Aleixandre . Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea.  Selecção e Tradução de Jo...

(...) «Assim solucei sobre o mundo, Que luz lívida, que espectral vazio vigilante, que ausência de Deus sobre a minha cabeça derrubada ...

Vicente Aleixandre . Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea.  Selecção e Tradução de José Bento. Assírio&Alvim, Lisboa, 1985., p. 186

Vicente Aleixandre . Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea.  Selecção e Tradução de José Bento. Assírio&Alvim, Lisboa, 1985., p. 182

«Tudo o que está suficientemente visto não pode surpreender ninguém.» Vicente Aleixandre . Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea. ...

‘’ teu invisível, imbeijável, Inabraçável filho. ‘’ Gerardo Diego . Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea.  Selecção e Tradução d...

Gerardo Diego . Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea.  Selecção e Tradução de José Bento. Assírio&Alvim, Lisboa, 1985., p. 174 ...

«Deixa-me acariciar-te lentamente, deixa-me lentamente comprovar-te, ver que és de verdade, um continuar-te de ti mesma a ti mesma ext...

«A guitarra é um poço com vento em vez de água»  Juan Larrea . Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea.  Selecção e Tradução de Jos...

Juan Larrea . Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea.  Selecção e Tradução de José Bento. Assírio&Alvim, Lisboa, 1985., p. 162

«(…) E agora à minha beira o mundo principia a despir-se para morrer de árvores ao fundo dos meus olhos»    Juan Larrea . Antologi...

 Juan Larrea

Jorge Guillén . Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea.  Selecção e Tradução de José Bento. Assírio&Alvim, Lisboa, 1985., p. 155

«O homem cansa-se de ser coisa, a coisa que serve sabendo-se coisa, coisa de silêncio em sua potência de impulso irado. A hombridade do h...

Jorge Guillén . Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea.  Selecção e Tradução de José Bento. Assírio&Alvim, Lisboa, 1985., p. 152

Jorge Guillén . Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea.  Selecção e Tradução de José Bento. Assírio&Alvim, Lisboa, 1985., p. 150

Jorge Guillén . Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea.  Selecção e Tradução de José Bento. Assírio&Alvim, Lisboa, 1985., p. 144

Jorge Guillén . Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea.  Selecção e Tradução de José Bento. Assírio&Alvim, Lisboa, 1985., p. 139

«Perdeu-se aquele tempo Que eu já perdi? A mão Dispõe, ligeiro adeus, Desta lua sem ano.»  Jorge Guillén.   Antologia da Poesia Esp...

Jorge Guillén

«Não é ao chegar nem no encontro que  o amor  tem o seu cume: é na resistência a separar-se que ele se sente, nu, altíssimo, a treme...

«Serás, amor, Um longo adeus que não acaba? Pedro Salinas . Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea.  Selecção e Tradução de José B...

José Moreno Villa . Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea.  Selecção e Tradução de José Bento. Assírio&Alvim, Lisboa, 1985., p. 119

«Sabem a rosa as laranjas e as rosas ao corpo humano?»    José Moreno Villa . Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea.  Selecção e ...

Somos como um cavalo sem memória, somos como um cavalo que já não se lembra já da última vala que saltou. Vimos correndo e correndo po...

«Oh, esta dor, esta dor de já não ter lágrimas;» León Felipe . Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea.  Selecção e Tradução de José B...

«Eu não nasci nem hei-de morrer. Nem antes Nem depois eu era nada, nem seria nada senão em ti.» Juan Ramón Jiménez . Antologia da Poe...

Juan Ramón Jiménez . Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea.  Selecção e Tradução de José Bento. Assírio&Alvim, Lisboa, 1985., p. 89

«O Campo débil e triste Acendia-se. Ficava O canto gasto de um grilo, a queixa escura de uma água.» Juan Ramón Jiménez . Antolog...

«No caminho para deus viu-se obrigado a parar muitas vezes.» João Miguel Fernandes Jorge. Antologia Poética  1971-1994, Editorial Presen...

« - Diz-me: virás comigo a ver a alma? Chegou-me ao coração uma carícia.» Antonio Machado .  Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea...

Manuel Machado .  Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea.  Selecção e Tradução de José Bento. Assírio&Alvim., p. 70

Antonio Machado .  Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea.  Selecção e Tradução de José Bento. Assírio&Alvim., p. 68

Manuel Machado .  Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea.  Selecção e Tradução de José Bento. Assírio&Alvim., p. 65

«Estou doente de ti; da cura não tenho esperança: » Manuel Machado .  Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea.  Selecção e Traduçã...

Manuel Machado .  Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea.  Selecção e Tradução de José Bento. Assírio&Alvim., p. 62

Manuel Machado .  Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea.  Selecção e Tradução de José Bento. Assírio&Alvim., p. 61

«A vontade morreu-me uma noite de lua em que era muito belo não pensar nem querer... De quando em quando um beijo, sem ilusão nenhuma, (....

Manuel Machado . Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea. Selecção e Tradução de José Bento. Assírio&Alvim., p. 60

«Faço-vos saber, conde, que as iras de uma mulher são como cavalos de França, enormes no primeiro ímpeto mas, no segundo, cansam-se e com o ...

Tirso de Molina.    O Tímido no Palácio .   Tradução de Orlando Neves. Livraria Civilização - Editora, Porto. 1967., p. 285

«(...) os males alheios concorrem para aliviar os próprios.» Tirso de Molina.    O Tímido no Palácio .   Tradução de Orlando Neves. Livra...

Tirso de Molina.    O Tímido no Palácio .   Tradução de Orlando Neves. Livraria Civilização - Editora, Porto. 1967., p. 252

« MADALENA  - Com razão se chama ao amor enfermidade e loucura, pois sempre quem ama procura, como o enfermo, o pior.» Tirso de Molina.   ...

Tirso de Molina.    O Tímido no Palácio .   Tradução de Orlando Neves. Livraria Civilização - Editora, Porto. 1967., p. 248

«Quero voar, mas quanto mais o tento, mais me prendo.» Tirso de Molina.    O Tímido no Palácio .   Tradução de Orlando Neves. Livraria Ci...

Tirso de Molina.    O Tímido no Palácio .   Tradução de Orlando Neves. Livraria Civilização - Editora, Porto. 1967., p. 241

Tirso de Molina.    O Tímido no Palácio .   Tradução de Orlando Neves. Livraria Civilização - Editora, Porto. 1967., p. 240

Tirso de Molina.    O Tímido no Palácio .   Tradução de Orlando Neves. Livraria Civilização - Editora, Porto. 1967., p. 235

«(...) Que castelos de cartas construís no ar? Como andais tão descomposta, louca imaginação? Por causa tão insignificante quereis expor as ...

«DUQUE - Quem és? MIRENO - Não sou, serei. Foi só por pretender ser mais do que há em mim que desprezei o que era pelo que tenho de ser.» ...

«(...) por luxo quero apenas a minha roupa. Choro os redemoinhos da vida.» Tirso de Molina.    O Tímido no Palácio .   Tradução de Orlando...

Tirso de Molina.    O Tímido no Palácio .   Tradução de Orlando Neves. Livraria Civilização - Editora, Porto. 1967., p. 219

«LARISO - Sois homem de bons miolos se fizerdes um pelourinho na povoação.» Tirso de Molina.    O Tímido no Palácio .   Tradução de Orlan...

«TARSO - Podeis chorar um dilúvio de lágrimas. O vosso cabelo é ruivo e nos cabelos ruivos ninguém pode acreditar. Sei quanto sois finór...

Tirso de Molina.    O Tímido no Palácio .   Tradução de Orlando Neves. Livraria Civilização - Editora, Porto. 1967., p. 208

«Dando dieta aos meus ciúmes, fiquei bom pouco a pouco. Já não sou tolo, Melissa, porque já não sou poeta.» Tirso de Molina.    O Tímido ...

«(...) Dais-me a vossa mão? D. ESTEFÂNIA - Vós a tomásteis já. D. JERÓNIMA - Como esposo? D. ESTEFÂNIA - Não sei. D. JERÓNIMA - Insi...

«Ao médico e ao confessor deve dizer-se toda a verdade.» Tirso de Molina.    o amor médico .   Tradução de Orlando Neves. Livraria Civiliz...

«Senhora, mesmo que isso vos aborreça, a língua e os olhos mentem, mas os pulsos não.» Tirso de Molina.    o amor médico .   Tradução de O...

«Amei tão rapidamente que julgo impossível ser o amor o que me incendeia.» Tirso de Molina.    o amor médico .   Tradução de Orlando Neves...

Toda palavra é uma violência, violência tanto mais temível quanto secreta e o centro secreto da violência, violência que se exerce já sobre...

“Eu não concebo nenhuma obra separada da vida” (ARTAUD, 2008, p. 207)

“Há sempre a violência do signo que nos força a procurar, que nos rouba a paz” (DELEUZE, 2003, p.14-15).

BLANCHOT, Maurice. A Conversa infinita. São Paulo: Escuta, 2001.

WALSER, Robert: A história de Helbling . In: Absolutamente nada e outras histórias. (tradução de Sérgio Tellaroli) SP, Ed 34, 2014.

 Gilles Deleuze observou, a respeito de Kafka, que: Não significa que os grandes autores, os grandes artistas sejam doentes, mesmo que subli...

“Coisas inteligentes, belas e sutis me ocorrem aos montes, mas toda vez que preciso pô- las em prática elas não dão certo ou me abandonam, e...

(...) Tarefas grandes e difíceis não posso cumprir, e obrigações de natureza mais vasta são demasiado complexas para minha cabeça. Não sou p...

Benjamin pergunta ainda: “de onde vêm os personagens de Walser”? E, responde:  ''Eles vêm da noite, quando ela está mais escura, u...

“Fica-se horrorizado quando a arte não consegue nada mais belo do que revelar o seu ter, dever, querer, perante as almas que a olham.” WALS...

“actividade antissocial, ociosa e solitária”

«Robert Walser sabia: escrever que não se pode escrever também escrever. Entre os muitos empregos subalternos que teve-balconista de livrar...

 Desvanecimento, impermanência e solidão 

Se Walser tivesse mil leitores, o mundo seria um lugar melhor. Hermann Hesse 

''A escravatura moderna engloba conceitos como o tráfico humano, servidão, trabalho forçado, trabalho infantil, casamento forçado, e...

«TELO (à parte) - Com tais latins é que estes engana-tolos nos enfeitam a morte. REI - Ide ver a rainha que está muito triste.» Tir...

«São tantos os meus desgostos, que me angustiam as simples palpitações do coração.» Tirso de Molina.    o amor médico .   Tradução de Or...

«D. INIGO - Filha, quanto mais só estiveres, mais triste ficarás. Porque não vais até ao campo, onde as flores e o ar puro te podem distrai...

Tirso de Molina.    o amor médico .   Tradução de Orlando Neves. Livraria Civilização - Editora, Porto. 1967., p. 134

Tirso de Molina.    o amor médico .   Tradução de Orlando Neves. Livraria Civilização - Editora, Porto. 1967., p. 134

«Magoou-me que ao fim de um mês de ser hóspede em minha casa não tivesse curiosidade em saber qual a mulher que nela habitava: em nós imper...

Ain't no sunshine when she's gone It's not warm when she's away Ain't no sunshine when she's gone And she's alwa...

«As mulheres hão-de estar sempre condenadas a viver agarradas à agulha e à sua almofadinha de alfinetes?!» Tirso de Molina.    o amor médi...