Gilles Deleuze observou, a respeito de Kafka, que:
Não significa que os grandes autores, os grandes artistas sejam doentes, mesmo
que sublimes, nem que se busque neles a marca de uma neurose ou psicose,
como um segredo presente em sua obra, como a chave de sua obra. Não são
doentes; ao contrário, são médicos, médicos muito especiais. A obra de Kafka é
o diagnóstico de todas as potências diabólicas que nos esperam.''
DELEUZE, Gilles. Conversações. Tradução de Peter Pál Pelbart. SP: 34; 3. Edição, 2000.
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