Toda palavra é uma violência, violência tanto mais temível quanto
secreta e o centro secreto da violência, violência que se exerce já
sobre aquilo que a palavra nomeia e que ela não pode nomear senão
retirando sua presença- sinal, nós o vimos, de que a morte fala (essa
morte que é poder) quando falo (BLANCHOT, 2001, p. 86).
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