Solitário, estranho em terra estranha,
em dia de festa, mais viva a saudade dos meus.
Eu sei, lá longe, meus irmãos subindo ao alto,
levando, cada um, um ramo de abrunheiro.
Clássicos Chineses. Poemas de Wang Wei. Tradução, prefácio e notas de António Graça de Abreu. Instituto Cultural de Macau, 1993, p. 34
Mostrar mensagens com a etiqueta wang wei. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta wang wei. Mostrar todas as mensagens
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Inscrição jovial numa pedra
Os seixos bonitos na nascente cristalina,
um ramo de salgueiro pincelando,
ao de leve, a minha taça de vinho.
Se o vento da Primavera
ignora o sentir de um coração
porque sopra para mim as pétalas da flor?
Clássicos Chineses. Poemas de Wang Wei. Tradução, prefácio e notas de António Graça de Abreu. Instituto Cultural de Macau, 1993, p. 31
um ramo de salgueiro pincelando,
ao de leve, a minha taça de vinho.
Se o vento da Primavera
ignora o sentir de um coração
porque sopra para mim as pétalas da flor?
Clássicos Chineses. Poemas de Wang Wei. Tradução, prefácio e notas de António Graça de Abreu. Instituto Cultural de Macau, 1993, p. 31
Etiquetas:
pintor,
poesia,
poetas chineses,
wang wei
' (...) após contemplar um quadro de Wang Wei, Su Dongbo escreve:'
'' Ele ultrapassou todos os limites, tem as asas de um imortal que paira por cima da gaiola.[...] Olhei um dos quadros, longamente. Retirei-me em silêncio, incapaz de pronunciar uma palavra.''
Su Dongbo in Clássicos Chineses. Poemas de Wang Wei. Tradução, prefácio e notas de António Graça de Abreu. Instituto Cultural de Macau, 1993, p. 23
Su Dongbo in Clássicos Chineses. Poemas de Wang Wei. Tradução, prefácio e notas de António Graça de Abreu. Instituto Cultural de Macau, 1993, p. 23
Etiquetas:
poetas chineses,
Su Dongbo,
wang wei
Subscrever:
Mensagens (Atom)