«(...) Ricoeur (1983) denomina "metáfora morta", ou seja, uma metáfora que, pelo uso, se tornou trivial deixando de ser sentida como figura e cujo significado se encontra já dicionarizado.»
John Morris Parker & Rosa Lídia Coimbra. A metáfora e a linguística textual
Universidade de Aveiro.,p.6.
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domingo, 23 de maio de 2010
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