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quinta-feira, 21 de março de 2013
«Desgraçados dos que possuem o juízo todo.»
Nikos Kazantzaki. Liberdade ou Morte. Estúdios Cor., p. 477
sábado, 16 de março de 2013
Homem cretense
«Haviam-se sentado num banco. «Como te chamas?», indagou o rapaz. «Noémia». «Fala, Noémia, a vida deve ser-te difícil. Tem confiança em mim, sou cretense.» «Que é isso de cretense?» « Um homem ardente.»
Nikos Kazantzaki. Liberdade ou Morte. Estúdios Cor., p. 415
«A vida é curta, digamos o que temos a dizer enquanto é tempo.»
Nikos Kazantzaki. Liberdade ou Morte. Estúdios Cor., p. 414
quarta-feira, 13 de março de 2013
Consulta o teu coração e decide o que te parecer melhor.
«Lê esta carta e faze o que Deus te inspirar. Não há esperança. Ainda desta vez se luta para nada. Consulta o teu coração e decide o que te parecer melhor.»
Franziu as sobrancelhas, o lábio superior arregaçou-se-lhe, descobrindo o dente rebelde.
«Grande desgraça há-de haver se consultar o coração», resmungou. «O mundo explodirá».
Nikos Kazantzaki. Liberdade ou Morte. Estúdios Cor., p. 376
Franziu as sobrancelhas, o lábio superior arregaçou-se-lhe, descobrindo o dente rebelde.
«Grande desgraça há-de haver se consultar o coração», resmungou. «O mundo explodirá».
Nikos Kazantzaki. Liberdade ou Morte. Estúdios Cor., p. 376
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Nikos Kazantzakis
«-Compreendi que, tendo-se medo de qualquer coisa, seja um leão, ou um homem, ou uma miragem, nos devemos lançar de cabeça, sempre em frente. Logo o medo desaparece. Deixa-nos e vai pegar-se a outro, ao leão, ao homem, ou à miragem. Eis aqui o segredo.»
Nikos Kazantzaki. Liberdade ou Morte. Estúdios Cor., p. 356
sábado, 9 de março de 2013
«Todos vós, pessoas importantes e ajuizadas,
sujais as calças com medo.»
Nikos Kazantzaki. Liberdade ou Morte. Estúdios Cor., p. 156
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domingo, 17 de fevereiro de 2013
longas pestanas orvalhadas
«A viúva ergueu os olhos de longas pestanas orvalhadas e fitou-o. Queria interrogá-lo e tinha medo, ouvi-lo e sentia vergonha.»
Nikos Kazantzaki. Liberdade ou Morte. Estúdios Cor., p. 67
«(...) Mastrapas libertou o infeliz marido, que ela todas as noites prendia a uma coluna do leito, por era ciumenta e receava (oh, conhecia bem os homens!) que ele se escapulisse à socapa e fosse encontrar-se na cozinha com a gorda Amezina, de úberes de vaca. Amarrava-o à hora de se deitarem e desatava-o quando ele queria ir urinar durante a noite. Mas levava ainda a corda em volta do tornozelo, enquanto a mulher segurava a outra ponta, bem apertada na mão, com medo que o marido se desviasse do bom caminho.»
Nikos Kazantzaki. Liberdade ou Morte. Estúdios Cor., p. 50
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