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quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

''O Tímido no Palácio''


«(...) Dais-me a vossa mão?

D. ESTEFÂNIA - Vós a tomásteis já.

D. JERÓNIMA - Como esposo?

D. ESTEFÂNIA - Não sei.

D. JERÓNIMA - Insisto nisso ou aborreço-me. Como esposo? Dizei.

D. ESTEFÂNIA - Sim.

D. JERÓNIMA - Sim? Então, beijo-a. (Beija-lhe a mão.)



Tirso de Molina.  o amor médico . Tradução de Orlando Neves. Livraria Civilização - Editora, Porto. 1967., p. 187
«Ao médico e ao confessor deve dizer-se toda a verdade.»



Tirso de Molina.  o amor médico . Tradução de Orlando Neves. Livraria Civilização - Editora, Porto. 1967., p. 180
«Senhora, mesmo que isso vos aborreça, a língua e os olhos mentem, mas os pulsos não.»

Tirso de Molina.  o amor médico . Tradução de Orlando Neves. Livraria Civilização - Editora, Porto. 1967., p. 180

«Amei tão rapidamente que julgo impossível ser o amor o que me incendeia.»

Tirso de Molina.  o amor médico . Tradução de Orlando Neves. Livraria Civilização - Editora, Porto. 1967., p. 164

sexta-feira, 1 de dezembro de 2017


«TELO (à parte) - Com tais latins é que estes engana-tolos nos enfeitam a morte.

REI - Ide ver a rainha que está muito triste.»



Tirso de Molina.  o amor médico . Tradução de Orlando Neves. Livraria Civilização - Editora, Porto. 1967., p. 160

«São tantos os meus desgostos, que me angustiam as simples palpitações do coração.»


Tirso de Molina.  o amor médico . Tradução de Orlando Neves. Livraria Civilização - Editora, Porto. 1967., p. 136

«D. INIGO - Filha, quanto mais só estiveres, mais triste ficarás. Porque não vais até ao campo, onde as flores e o ar puro te podem distrair?

D. ESTEFÂNIA - Não é remédio seguro aquele que aumenta os pesares. O campo, como a música, entristece o triste.

D. INIGO - Mas qual a razão da tua tristeza?

D. ESTEFÂNIA - Não sei, não me apetece nada. »

Tirso de Molina.  o amor médico . Tradução de Orlando Neves. Livraria Civilização - Editora, Porto. 1967., p. 136

«O mar e o amor só têm a cor que quisermos dar-lhes.»

Tirso de Molina.  o amor médico . Tradução de Orlando Neves. Livraria Civilização - Editora, Porto. 1967., p. 134

«A tristeza invadiu-me.»


Tirso de Molina.  o amor médico . Tradução de Orlando Neves. Livraria Civilização - Editora, Porto. 1967., p. 134
«Magoou-me que ao fim de um mês de ser hóspede em minha casa não tivesse curiosidade em saber qual a mulher que nela habitava: em nós impera a vaidade e por isso nos rendemos aos seus contrários. Homem que nos desdenha logo o amamos; a quem nos deseja nós o desdenhamos. Porque, ainda que o amor seja simetria, estamos em balanças opostas; quando se abrasam, gelam-nos e, sendo gelo, abrasam-nos.»


Tirso de Molina.  o amor médico . Tradução de Orlando Neves. Livraria Civilização - Editora, Porto. 1967., p. 118

''sanguessugas das honras''

«As mulheres hão-de estar sempre condenadas a viver agarradas à agulha e à sua almofadinha de alfinetes?!»

Tirso de Molina.  o amor médico . Tradução de Orlando Neves. Livraria Civilização - Editora, Porto. 1967., p. 103

domingo, 26 de novembro de 2017

«Pobre da mulher que se fia nos homens!»

Tirso de Molina. O sedutor de sevilha e o convidado de pedra, o amor médico e o tímido no palácio. Tradução de Orlando Neves. Livraria Civilização - Editora, Porto. 1967., p. 73

''inferno de neve fria''

«(...) creio que as tuas verdades se encobrem atrás de mentiras retóricas.»



Tirso de Molina. O sedutor de sevilha e o convidado de pedra, o amor médico e o tímido no palácio. Tradução de Orlando Neves. Livraria Civilização - Editora, Porto. 1967., p. 68

sábado, 25 de novembro de 2017

«(...) é coisa sabida que quando a vida me traz o amor vós, ciúmes, a morte me quereis dar.»


Tirso de Molina. O sedutor de sevilha e o convidado de pedra, o amor médico e o tímido no palácio. Tradução de Orlando Neves. Livraria Civilização - Editora, Porto. 1967., p. 63
«CATALINON - Senhor Quadrado ou senhor Redondo, adeus.»


Tirso de Molina. O sedutor de sevilha e o convidado de pedra, o amor médico e o tímido no palácio. Tradução de Orlando Neves. Livraria Civilização - Editora, Porto. 1967., p. 43

«(...) que há acerca de flores de laranjeira caídas?»

Tirso de Molina. O sedutor de sevilha e o convidado de pedra, o amor médico e o tímido no palácio. Tradução de Orlando Neves. Livraria Civilização - Editora, Porto. 1967., p. 42
«D. João - O bairro de Cantarranas tem bom mulherio?

Mota - A maior parte delas parecem rãs.»


Tirso de Molina. O sedutor de sevilha e o convidado de pedra, o amor médico e o tímido no palácio. Tradução de Orlando Neves. Livraria Civilização - Editora, Porto. 1967., p. 41
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