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terça-feira, 11 de agosto de 2015

 «Quando se é Deus, porque se há-de armar em cordeiro?»

Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 169

sábado, 8 de agosto de 2015


«Há dias em que a minha alma é povoada de negros pressentimentos. Mas tu dás-me coragem; o amor triunfa da morte.»

Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 158

« 3 de Abril. - Desde anteontem, a vida parece-nos mais pesada. Entrevimos a felicidade que nos escapou. Compreendemos que bastaria uma coisa muito simples para voltarmos a ser homens. Mas essa coisa não se produziu e de novo nos tornámos bichos.»


Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 154

«Via-me já em Atenas, à porta do teu quarto; tu abrias, arremessavas-te para os meus braços e eu beijava-te a nuca, no sítio onde tens um sinal, sem poder falar, sufocado, tantas eram as coisas que te queria dizer»



Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 153

''leões solitários''

«O homem nem nunca chega a nada de grandioso neste mundo se não subordina a sua vida a um princípio superior.»

Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 149/150
«Durante três dias fui feliz, porque já não sabia onde estava.»

Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 144
«(...) sob os seus cabelos louros, uma mancha vermelha alastrava na neve.»

Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 144
«Lembrei-me de repente do sonho que te contei há algumas semanas, o do peixe que invectivava Deus »

Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 143
«Matar sem ódio, unicamente por medo, não julgo possível maior degradação.»


Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 141
«Fitávamos o fogo que morria e com ele os nossos corações.»

Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 139

domingo, 2 de agosto de 2015

«A angústia perpétua e a falta de sono fizeram de nós a sombra do que éramos.»

Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 128
«Por vezes assalta-me o desejo de morrer para salvar o que resta em mim de humano e me libertar da besta-fera.»

Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 127

quinta-feira, 23 de julho de 2015

«Um gato preto com manchas amarelas, escanzelado e pustulento, ronronava perto da chaminé.»

Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 115

''indomável obstinação''

Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 114

«Cães esfaimados farejavam o chão em busca de cadáveres.»

Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 109
«Na verdade, Deus virou o rosto, e o mundo, privado do seu olhar, transformou-se em trevas. Eclipse de Deus, eclipse de Deus...»

Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 109
«O sofrimento e a iniquidade não terão jamais fim neste mundo?»

Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 105

''Cáfila de traidores!''

Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 102

«Vós, os leitores, perdei-vos sempre em pormenores...»

Nikos Kazantzaki. Os irmãos inimigos. Tradução de Celeste Costa. Editorial Estúdios Cor, Lisboa., p. 98
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