«Primeiro falou o velho. Depois a mulher. Em seguida falou de novo o velho. Depois, de novo a mulher. Enquanto ela falava, devo ter adormecido, sem, no entanto, fenómeno realmente singular, perder a sequência da narrativa, como se aquela voz surgisse do mais profundo de mim mesmo. Quando o dia clareou e eu despertei, o velho voltou a falar.»
Mostrar mensagens com a etiqueta Ignazio Silone. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Ignazio Silone. Mostrar todas as mensagens
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Fontamara
«Não haveria nada mais a se dizer sobre Fontamara, se não tivessem ocorrido os estranhos acontecimentos que estou para contar. Lá vivi os primeiros vinte anos da minha vida e não saberia mais o que lhes contar». .
«[...] por vinte anos a mesma terra, as mesmas chuvas, o mesmo vento, a mesma neve, as mesmas festas, as mesmas comidas, as mesmas angústias, as mesmas penas, a mesma miséria: a miséria recebida dos pais que haviam herdado dos avós, e contra o qual o trabalho honesto nunca serviu para nada.»
«[...] por vinte anos a mesma terra, as mesmas chuvas, o mesmo vento, a mesma neve, as mesmas festas, as mesmas comidas, as mesmas angústias, as mesmas penas, a mesma miséria: a miséria recebida dos pais que haviam herdado dos avós, e contra o qual o trabalho honesto nunca serviu para nada.»
Ignazio Silone
Etiquetas:
1900-1978,
escritor italiano,
Ignazio Silone
Subscrever:
Mensagens (Atom)