Mostrar mensagens com a etiqueta Han Byung-Chul. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Han Byung-Chul. Mostrar todas as mensagens

terça-feira, 10 de agosto de 2021

 


Byung-Chul Han. A Expulsão do Outro. Tradução de Miguel Serras Pereira. Editora. Relógio D'Água, 2018, Lisboa., p. 57

segunda-feira, 9 de agosto de 2021

 «As relações são substituídas pelas conexões. A falta de distância expulsa a proximidade. Duas baforadas de silêncio, poderiam conter mais proximidade, mais linguagem do que uma hipercomunicação. O silêncio é linguagem, enquanto o ruído da comunicação não o é.»

Byung-Chul Han. A Expulsão do Outro. Tradução de Miguel Serras Pereira. Editora. Relógio D'Água, 2018, Lisboa., p. 48

sexta-feira, 29 de novembro de 2019

''dialogando com obras de escritores e artistas diversos – entre os quais despontam não apenas os já citados (Nietzsche, Melville, Handke, Agamben), mas também Kafka, Maurice Blanchot, Cézanne, Merleau-Ponty, Walter Benjamin, Theodor Adorno, Hannah Arendt, Jean Baudrillard e Roberto Esposito –, Byung-Chul Han apresenta em seu Sociedade do cansaço uma reflexão percuciente para o público leitor compreender melhor o modo de funcionamento da sociedade capitalista contemporânea. ''
''O sistema capitalista mudou o registro da exploração estranha para a exploração própria, a fim de acelerar o processo. […] Hoje, vivemos numa época pós-marxista. No regime neoliberal a exploração tem lugar não mais como alienação e autodesrealização, mas como liberdade e autorrealização. Aqui não entra o outro como explorador, que me obriga a trabalhar e me explora. Ao contrário, eu próprio exploro a mim mesmo de boa vontade na fé de que possa me realizar. E me realizo na direção da morte. Otimizo a mim mesmo para a morte (pp. 105 e 116).''

Han, Byung-Chul. Sociedade do cansaço. Tradução de Enio Paulo Giachini. 2 ed. ampl. Petrópolis, Vozes, 2017. 128 pp.
''Experimenta-se o “tempo de trabalho total” – expressão que nos remete, às avessas da suposta liberdade individual sustentada pelos arautos do neoliberalismo, à noção de um “trabalho totalitário”. “A própria pausa se conserva implícita no tempo de trabalho. Ela serve apenas para nos recuperar do trabalho, para poder continuar funcionando” (p. 113)''

Han, Byung-Chul. Sociedade do cansaço. Tradução de Enio Paulo Giachini. 2 ed. ampl. Petrópolis, Vozes, 2017. 128 pp.
A coação de desempenho força-o [o sujeito narcísico de desempenho] a produzir cada vez mais. Assim, jamais alcança um ponto de repouso da gratificação. Vive constantemente num sentimento de carência e de culpa. E visto que, em última instância, está concorrendo consigo mesmo, procura superar a si mesmo até sucumbir. Sofre um colapso psíquico, que se chama de burnout (esgotamento). O sujeito de desempenho se realiza na morte. Realizar-se e autodestruir-se, aqui, coincidem (pp. 85-86).

Han, Byung-Chul. Sociedade do cansaço. Tradução de Enio Paulo Giachini. 2 ed. ampl. Petrópolis, Vozes, 2017. 128 pp.
''(...)para as relações sociais de produção capitalista contemporânea, o sujeito de desempenho pode explorar-se a si próprio de modo ainda mais efetivo “quando se mantém aberto para tudo” (p. 96).''

Han, Byung-Chul. Sociedade do cansaço. Tradução de Enio Paulo Giachini. 2 ed. ampl. Petrópolis, Vozes, 2017. 128 pp.

'' esgotamento espiritual ''

“sociedade do desempenho”

Han, Byung-Chul. Sociedade do cansaço. Tradução de Enio Paulo Giachini. 2 ed. ampl. Petrópolis, Vozes, 2017. 128 pp.
Powered By Blogger