Bastou ouvi-lo dizer, que prefere viver no seu inferno, o seu país, Bangladesh, do que viver no conforto da Europa, para querer intensamente descobri-lo. Tem um trabalho, que é uma viagem 'à privacidade' dos homens esquecidos. Esses, que vivem, com pouco mais de 2 euros, e, com as dores que só no Inferno, se conhecem.
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