Bastou ouvi-lo dizer, que prefere viver no seu inferno, o seu país, Bangladesh, do que viver no conforto da Europa, para querer intensamente descobri-lo. Tem um trabalho, que é uma viagem 'à privacidade' dos homens esquecidos. Esses, que vivem, com pouco mais de 2 euros, e, com as dores que só no Inferno, se conhecem.
aqui a sua página.
Olá Beatriz,
ResponderEliminarSoube hoje da exposição durante o almoço.
Se fosse aqui em Lisboa, certamente iria ver.
Sabes, são pessoas com outros valores que o chamado "Mundo Ocidental" há muito já perdeu.
José
São pessoas com valores, certamente; nós é que já não os temos, creio (ou pelo menos, o grande rebanho).
ResponderEliminarSinceramente, digo, acho graça 'ao furor' que se faz com as manifestações 'modernas' neste país. É um chinfrim de todo o tamanho, que, é de quem andou demasiado tempo cego.
Nós da 'geração rasca' (não à rasca), os que mesmo vivendo com contratos precários, e coisas afins, temos o bendito apoio dos papás. Nunca vi eu, um consumismo tal, desmedido. Consome-se e compra-se tudo. Haja créditos. É uma alarvice de todo o tamanho.
Afundamo-nos todos.
Sem princípios, valores e humanidade. É o que eu penso.
E, estas sementes, que outros me trazem, na sua arte, pelo menos, alimentam-me.
É um fotógrafo com muito talento e visão sobre o homem, da sua vida, luta e precariedade.