Cesare Pavese. A guitarra quebrada. Traduzida pelo italiano por José da Fonseca Costa. Editorial Minerva, Lisboa, p. 117
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quarta-feira, 5 de novembro de 2014
« - Só os apaixonados são capazes de matar - acrescentou Linda.»
Cesare Pavese. A guitarra quebrada. Traduzida pelo italiano por José da Fonseca Costa. Editorial Minerva, Lisboa, p. 109
«(...) Aquilo que disse, aquilo em que acreditei já não existe. Lembro-me duma manhã em que havia um nevoeiro de cortar à faca, autêntico algodão em rama, em que o mundo parecia ter parado. Nem sequer se ouviam os passos...Lembro-me disso.
- Mas com quem saías nessas noites?
-Não chateies - disse Lubrani. - Todos temos as nossas histórias.»
Cesare Pavese. A guitarra quebrada. Traduzida pelo italiano por José da Fonseca Costa. Editorial Minerva, Lisboa, p. 100
quarta-feira, 1 de outubro de 2014
«(...) a cara escondida pela ponta em brasa do cigarro.»
Cesare Pavese. A guitarra quebrada. Traduzida pelo italiano por José da Fonseca Costa. Editorial Minerva, Lisboa, p. 105
domingo, 28 de setembro de 2014
«(...), atentos a um prato de fotografias.»
Cesare Pavese. A guitarra quebrada. Traduzida pelo italiano por José da Fonseca Costa. Editorial Minerva, Lisboa, p. 76
sábado, 27 de setembro de 2014
«(...) gritei para dentro de mim como se falasse.»
Cesare Pavese. A guitarra quebrada. Traduzida pelo italiano por José da Fonseca Costa. Editorial Minerva, Lisboa, p. 53
Fazia frio no meio das árvores.
Cesare Pavese. A guitarra quebrada. Traduzida pelo italiano por José da Fonseca Costa. Editorial Minerva, Lisboa, p. 34
E fui-me embora.
«-Não queres que eu fique aqui mais tempo? - perguntou-me Linda, de cenho carregado.
- Não quero coisa nenhuma - disse eu, brusco. - Tenho que me ir embora.
-Isso é comigo? - perguntou Linda.
Encolhi os ombros e pus a guitarra no saco. Tê-la-ia partido em dois pedaços.
-Dá-me ao menos um cigarro - disse Linda.
-Estão em cima da cama. - E fui-me embora.»
Cesare Pavese. A guitarra quebrada. Traduzida pelo italiano por José da Fonseca Costa. Editorial Minerva, Lisboa, p. 30/1
« Quando falava assim é que eu compreendia quem ela era. Contávamos um ror de coisas um ao outro nessa noite, gracejando volta e meia, mas bastava um momento para me encher de medo.»
Cesare Pavese. A guitarra quebrada. Traduzida pelo italiano por José da Fonseca Costa. Editorial Minerva, Lisboa, p. 25
Cesare Pavese. A guitarra quebrada. Traduzida pelo italiano por José da Fonseca Costa. Editorial Minerva, Lisboa, p. 25
domingo, 21 de setembro de 2014
sexta-feira, 15 de março de 2013
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