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quarta-feira, 5 de novembro de 2014

«O tempo era de mármore e fechei os olhos.»

Cesare Pavese. A guitarra quebrada. Traduzida pelo italiano por José da Fonseca Costa. Editorial Minerva, Lisboa, p. 117
«Sentia-me pouco seguro da minha voz e dizia coisas diferentes daquelas em que estava a pensar.»
 
 
Cesare Pavese. A guitarra quebrada. Traduzida pelo italiano por José da Fonseca Costa. Editorial Minerva, Lisboa, p. 113

« - Só os apaixonados são capazes de matar - acrescentou Linda.»

Cesare Pavese. A guitarra quebrada. Traduzida pelo italiano por José da Fonseca Costa. Editorial Minerva, Lisboa, p. 109
«Foi assim que começámos a conversar sobre o seu passado e Linda disse-me muita coisa, tornando-se melancólica à maneira que falava.»
 
Cesare Pavese. A guitarra quebrada. Traduzida pelo italiano por José da Fonseca Costa. Editorial Minerva, Lisboa, p. 101

«(...) Aquilo que disse, aquilo em que acreditei já não existe. Lembro-me duma manhã em que havia um nevoeiro de cortar à faca, autêntico algodão em rama, em que o mundo parecia ter parado. Nem sequer se ouviam os passos...Lembro-me disso.
       - Mas com quem saías nessas noites?
        -Não chateies - disse Lubrani. - Todos temos as nossas histórias.»
 
 
Cesare Pavese. A guitarra quebrada. Traduzida pelo italiano por José da Fonseca Costa. Editorial Minerva, Lisboa, p. 100

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

«(...) a cara escondida pela ponta em brasa do cigarro.»


Cesare Pavese. A guitarra quebrada. Traduzida pelo italiano por José da Fonseca Costa. Editorial Minerva, Lisboa, p. 105

domingo, 28 de setembro de 2014

«Partimos à luz pálida do sol que caía lentamente sobre o mar, e a última coisa que vi foram aquelas colinas despidas e agrestes, que fazem lembrar a cinza.»


Cesare Pavese. A guitarra quebrada. Traduzida pelo italiano por José da Fonseca Costa. Editorial Minerva, Lisboa, p. 80
«- Linda faz-te crescer água na boca, bem sei - respondeu-lhe Carletto - o que te trama é que ela tem a cabeça no lugar.»

Cesare Pavese. A guitarra quebrada. Traduzida pelo italiano por José da Fonseca Costa. Editorial Minerva, Lisboa, p. 77

''bordejámos o mar''

«(...), atentos a um prato de fotografias.»


Cesare Pavese. A guitarra quebrada. Traduzida pelo italiano por José da Fonseca Costa. Editorial Minerva, Lisboa, p. 76

sábado, 27 de setembro de 2014

flancos opulentos

«(...) gritei para dentro de mim como se falasse.»

Cesare Pavese. A guitarra quebrada. Traduzida pelo italiano por José da Fonseca Costa. Editorial Minerva, Lisboa, p. 53

«Venho a este sítio sempre que posso.
-Costumavas vir sozinha?
-Nunca se está só num lugar.»


Cesare Pavese. A guitarra quebrada. Traduzida pelo italiano por José da Fonseca Costa. Editorial Minerva, Lisboa, p. 34

Fazia frio no meio das árvores.


Cesare Pavese. A guitarra quebrada. Traduzida pelo italiano por José da Fonseca Costa. Editorial Minerva, Lisboa, p. 34

E fui-me embora.


«-Não queres que eu fique aqui mais tempo? - perguntou-me Linda, de cenho carregado.
  - Não quero coisa nenhuma - disse eu, brusco. - Tenho que me ir embora.
  -Isso é comigo? - perguntou Linda.
  Encolhi os ombros e pus a guitarra no saco. Tê-la-ia partido em dois pedaços.
  -Dá-me ao menos um cigarro - disse Linda.
  -Estão em cima da cama. - E fui-me embora.»


Cesare Pavese. A guitarra quebrada. Traduzida pelo italiano por José da Fonseca Costa. Editorial Minerva, Lisboa, p. 30/1
« Quando falava assim é que eu compreendia quem ela era. Contávamos um ror de coisas um ao outro nessa noite, gracejando volta e meia, mas bastava um momento para me encher de medo.»

Cesare Pavese. A guitarra quebrada. Traduzida pelo italiano por José da Fonseca Costa. Editorial Minerva, Lisboa, p. 25
« - Quem tem saúde não pensa nos doentes - disse ainda a velha.»


Cesare Pavese. A guitarra quebrada. Traduzida pelo italiano por José da Fonseca Costa. Editorial Minerva, Lisboa, p. 25

domingo, 21 de setembro de 2014


«Queria compreender porque é que estava farto e porque é que, justamente na altura em que me sentia só somo um cão, deixava de querer saber dos outros.»


Cesare Pavese. A guitarra quebrada. Traduzida pelo italiano por José da Fonseca Costa. Editorial Minerva, Lisboa, p. 11

sexta-feira, 15 de março de 2013

´´cavando ao sol nos vinhedos''

« -Não deves ter medo - dizia-me. - Só se aprende, fazendo. Basta ter vontade...Se me engano, corrige-me.»


Cesare Pavese. A Lua e as Fogueiras. Tradução e Prefácio de Manuel Seabra. Livros de bolso. Editora Arcádia, Lisboa., p. 85
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