«Portanto, como vêem, em certo sentido a minha raposa é muito melhor do que qualquer vulgar raposa. Há-de viver eternamente, nunca terá fome nem será perseguida pelos cães. E posso levá-la comigo para onde quer que vá. Além disso, fui eu que a fiz. Tudo a partir do gesto de a imaginar com grande nitidez e de encontrar as palavras que lhe dessem vida.»
Ted Hughes. O Fazer da Poesia. Tradução Helder Moura Pereira. Assírio&Alvim, 2002., p. 22terça-feira, 8 de julho de 2025
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