«Queria sair, mas não tenho por onde ir. Somente a minha presença adquire agora contornos bem definidos, contornos que estremecem, ondulam, e isso dói. E, subitamente, descubro a verdade: não há nada a fazer - existo.»
Olga Tokarczuk. Viagens. Tradução Teresa Fernandes Swiatkiewicz. 1ª edição, 2019, Cavalo de Ferro., p. 7

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