''Estas perguntas deviam
ser colocadas por ti, por ti,
não pelas tuas
vítimas. Devias saber
que quando te pavoneias entre nós
ouço duas vozes a falar:
uma que é o teu espírito, a outra,
as acções das tuas mãos.''
ser colocadas por ti, por ti,
não pelas tuas
vítimas. Devias saber
que quando te pavoneias entre nós
ouço duas vozes a falar:
uma que é o teu espírito, a outra,
as acções das tuas mãos.''
Louise Glück. A Íris Selvagem. Tradução Ana Luísa Amaral. Relógio D'Água. 1992., p. 65
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