terça-feira, 26 de julho de 2022
« O fascismo não passará.»
Dolores Ibárruri. Não Passarão! Proferido na rádio, a 18 de Julho de 1936
Henrique Monteiro. Grandes Discursos da História. Guerra e Paz, Editores, 2017., p. 140
« A liberdade não é para os cobardes ou para os débeis de coração.»
Mahatma Gandhi. «Abandonem a Índia». Excertos do discurso proferido em Bombaim, ao Comité Unificado do Congresso Indiano, a 8 de Agosto de 1942
Henrique Monteiro. Grandes Discursos da História. Guerra e Paz, Editores, 2017., p. 131« A amarra do escravo é quebrada no momento em que ele se considera a si mesmo um ser livre.»
Mahatma Gandhi. «Abandonem a Índia». Excertos do discurso proferido em Bombaim, ao Comité Unificado do Congresso Indiano, a 8 de Agosto de 1942
Henrique Monteiro. Grandes Discursos da História. Guerra e Paz, Editores, 2017., p. 130« Não têm visão, e quando não há visão o povo perece.»
Franklin D. Roosevelt
Discurso da Tomada de Posse, proferido em Washington DC, a 4 de Março de 1933
Henrique Monteiro. Grandes Discursos da História. Guerra e Paz, Editores, 2017., p. 120« a única coisa da qual devemos ter medo é do próprio medo.»
Franklin D. Roosevelt
Discurso da Tomada de Posse, proferido em Washington DC, a 4 de Março de 1933
Henrique Monteiro. Grandes Discursos da História. Guerra e Paz, Editores, 2017., p. 118«Os capitalistas chamam liberdade de imprensa à liberdade dos ricos subornarem a imprensa, à liberdade de utilizar a riqueza para fabricar e falsificar a dita opinião pública. Os defensores da «democracia pura» não são mais, de facto, do que defensores do mais sujo e corrupto sistema de domínio dos ricos sobre os meios de educação das massas, e revelam-se também impostores que enganam o povo e que, com bonitas frases, grandiloquentes e mentirosas até à medula, o desviam da concreta tarefa histórica de libertar a imprensa da sua subjugação ao capital.»
Lenine. Pela Ditadura do Proletariado.
Proferido em Moscovo no I Congresso da III Internacional a 4 de Março de 1919
Henrique Monteiro. Grandes Discursos da História. Guerra e Paz, Editores, 2017., p. 113''ditadura da classe oprimida''
Lenine. Pela Ditadura do Proletariado.
Proferido em Moscovo no I Congresso da III Internacional a 4 de Março de 1919
Henrique Monteiro. Grandes Discursos da História. Guerra e Paz, Editores, 2017., p. 111« Não queirais julgar, para que não sejais julgados. Pois com o juízo com que julgardes, sereis julgados: e com a medida com que medirdes, vos medirão também a vós.»
Jesus de Nazaré. Sermão da Montanha.
Excerto Segundo São Mateus
Henrique Monteiro. Grandes Discursos da História. Guerra e Paz, Editores, 2017., p. 67
«Vós sóis o sal da terra.»
Jesus de Nazaré. Sermão da Montanha.
Excerto Segundo São Mateus
Henrique Monteiro. Grandes Discursos da História. Guerra e Paz, Editores, 2017., p 63
« Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados.
Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão fartos.»
«Bem-aventurados os limpos de coração, porque verão Deus.»
Jesus de Nazaré. Sermão da Montanha.
Excerto Segundo São Mateus
Henrique Monteiro. Grandes Discursos da História. Guerra e Paz, Editores, 2017., p 562
domingo, 17 de julho de 2022
« A tristeza não vem daquilo que nunca se teve, mas daquilo que lhe é retirado.»
Péricles. Oração fúnebre
Proferido em Atenas, durante a Guerra do Peloponeso, 430 a.C.
Henrique Monteiro. Grandes Discursos da História. Guerra e Paz, Editores, 2017., p 30
«Possuímos o poder peculiar de pensar antes de agir, e reflectimos durante a acção, enquanto outros homens são corajosos através da ignorância, mas hesitam ao reflectirem.»
Péricles. Oração fúnebre
Proferido em Atenas, durante a Guerra do Peloponeso, 430 a.C.
Henrique Monteiro. Grandes Discursos da História. Guerra e Paz, Editores, 2017., p 27
«(...); ou se eles fingirem serem alguém quando não são nada - neste caso reprovem-nos, como eu vos reprovei, por não se importarem com o que se deveriam importar, e por pensarem que são alguém quando na realidade nada são.»
Platão. Apologia de Sócrates
Excerto da defesa apresentada por Sócrates no seu julgamento em Atenas, a 399 a.CHenrique Monteiro. Grandes Discursos da História. Guerra e Paz, Editores, 2017., p 21
« Se achais que basta matar um homem para impedir que censurem a vossa forma errada de viver, estais enganados; não é essa a maneira honrada ou possível de escapar; a mais fácil e nobre maneira não é esmagar outros, mas sim aperfeiçoar-vos.»
Platão. Apologia de Sócrates
Excerto da defesa apresentada por Sócrates no seu julgamento em Atenas, a 399 a.C
Henrique Monteiro. Grandes Discursos da História. Guerra e Paz, Editores, 2017., p 18
« A hora de partida chegou, e é tempo de seguirmos aos nossos caminhos - eu para morrer, vós para viver. Qual desses é o melhor destino? Só Deus pode, com clareza, sabê-lo.»
Platão. Apologia de Sócrates
Excerto da defesa apresentada por Sócrates no seu julgamento em Atenas, a 399 a.C
Henrique Monteiro. Grandes Discursos da História. Guerra e Paz, Editores, 2017., p 15.
sexta-feira, 8 de julho de 2022
quarta-feira, 6 de julho de 2022
que a nossa fome é uma fome limpa
«(...), que a nossa fome é uma fome limpa, e os cardos que temos de ripar, ripam-nos as nossas mãos, que mesmo quando estão sujas, limpas são, não há mãos mais limpas que as nossas,»
José Saramago. levantado do chão. 20ª Edição. p. 238
Mercedes Sosa-Alfonsina y el mar
Su pequeña huella no vuelve más
Un sendero solo de pena y silencio llegó
Hasta el agua profunda
Un sendero solo de penas mudas llegó
Hasta la espuma
Qué dolores viejos calló tu voz
Para recostarte arrullada en el canto de las
caracolas marinas
La canción que canta en el fondo oscuro del mar
La caracola
¿Qué poemas nuevos fuiste a buscar?
Una voz antigua de viento y de sal
Te requiebra el alma y la está llevando
Y te vas hacia allá como en sueños
Dormida, Alfonsina, vestida de mar
Por caminos de algas y de coral
Y fosforescentes caballos marinos harán
Una ronda a tu lado
Y los habitantes del agua van a jugar
Pronto a tu lado
Déjame que duerma nodriza, en paz
Y si llama él no le digas que estoy
Dile que Alfonsina no vuelve
Y si llama él no le digas nunca que estoy
Di que me he ido
¿Qué poemas nuevos fuiste a buscar?
Una voz antigua de viento y de sal
Te requiebra el alma y la está llevando
Y te vas hacia allá como en sueños
Dormida, Alfonsina, vestida de mar
«, Minha mãe, se não me casar irei deitar-me sobre os fetos da fonte do Amieiro ou no meio duma seara e ali esperarei por Manuel Espada para que ele venha romper este meu corpo, e depois levantarei o meu vestido e na ribeira me lavarei, sangue de mim que irá correndo até não se saber onde está, mas sabendo eu quem sou.»
José Saramago. levantado do chão. 20ª Edição. p. 228
«Cansamo-nos a trabalhar de noite e de dia, quando há trabalho, e não aliviamos o nosso castigo na vida faminta, cavo uns bocaditos de terra quando mos dão para cultivar, e até altas horas, e agora é um geral desemprego, o que eu queria era saber porque são estas coisas assim e se vai ser assim até morrermos todos, não há justiça se uns têm tudo e os outros nada, e eu só queria dizer que os camaradas podem contar comigo, é só isto e nada mais.»
José Saramago. levantado do chão. 20ª Edição. p. 225
terça-feira, 5 de julho de 2022
«Tentações, tem cada um as que pode e aprendeu.»
José Saramago. levantado do chão. 20ª Edição. p. 211
''não fosse ter acontecido o milagre das rosas''
José Saramago. levantado do chão. 20ª Edição. p. 197
'' com o tempo até as fontes confundem as memórias''
José Saramago. levantado do chão. 20ª Edição. p. 195
segunda-feira, 4 de julho de 2022
''que mentis pela gorja''
Alexandre Herculano. Obras Completas. Lendas e Narrativas. Tomo II. Livraria Bertrand. 2ª Edição, 1974., p. 311
« Então o luar batendo nos lanços dos seus muros, dava um reflexo de luz suavíssima, mais rica da saudade que os próprios raios daquele planeta guardador dos segredos de tantas almas, que só nele crêem que exista alguma inteligência que as perceba.»
Alexandre Herculano. Obras Completas. Lendas e Narrativas. Tomo II. Livraria Bertrand. 2ª Edição, 1974., p. 303''parecias hoje desacostumadamente triste''
Alexandre Herculano. Obras Completas. Lendas e Narrativas. Tomo II. Livraria Bertrand. 2ª Edição, 1974., p. 296
''reflexões tristíssimas''
Alexandre Herculano. Obras Completas. Lendas e Narrativas. Tomo II. Livraria Bertrand. 2ª Edição, 1974., p. 290
« Hoje a ciência desbaratou todas as ilusões »
Alexandre Herculano. Obras Completas. Lendas e Narrativas. Tomo II. Livraria Bertrand. 2ª Edição, 1974., p. 289
''honra literária''
Alexandre Herculano. Obras Completas. Lendas e Narrativas. Tomo II. Livraria Bertrand. 2ª Edição, 1974., p. 262
''ataviados de seda''
Alexandre Herculano. Obras Completas. Lendas e Narrativas. Tomo II. Livraria Bertrand. 2ª Edição, 1974., p. 259
domingo, 3 de julho de 2022
« - Capaz és tu de nos matar com latins de frades;»
Alexandre Herculano. Obras Completas. Lendas e Narrativas. Tomo II. Livraria Bertrand. 2ª Edição, 1974., p. 246
« - Em verdade - replicou João de Sá - ; porque ouviste falar em Maria, crestes logo que era a Virgem; porque viste meia dúzia de demónios pintados pelas paredes com muitos braços e grandes dentes, tiveste-los em conta de santos; a uma pouca de água sem sal chamaste água benta, e um pouco de barro, que vos deram para pôr na testa, tomaste-o por cinza de defuntos ! Eu serei sandeu, mas certo que há aí quem o seja mais do que eu o sou.»
Alexandre Herculano. Obras Completas. Lendas e Narrativas. Tomo II. Livraria Bertrand. 2ª Edição, 1974., p. 244«, ajoelhou, e beijou a mão do cadáver''
Alexandre Herculano. Obras Completas. Lendas e Narrativas. Tomo II. Livraria Bertrand. 2ª Edição, 1974., p. 230
''indizível desesperação''
Alexandre Herculano. Obras Completas. Lendas e Narrativas. Tomo II. Livraria Bertrand. 2ª Edição, 1974., p. 230
''quem salva traidores é traidor como eles''
Alexandre Herculano. Obras Completas. Lendas e Narrativas. Tomo II. Livraria Bertrand. 2ª Edição, 1974., p. 229
sábado, 2 de julho de 2022
'' dizei-o só a ele''
Alexandre Herculano. Obras Completas. Lendas e Narrativas. Tomo II. Livraria Bertrand. 2ª Edição, 1974., p. 226
« Soldados, as vossas cabeças cairão se tiverem orelhas para ouvirem promessas de sua reverência; as vossas mãos serão decepadas, se as folhas das árvores sentirem, por essa estrada, tinir o seu ouro dentro de vossas manoplas.
''sempre anda a sonhar com almas de outro mundo''
Alexandre Herculano. Obras Completas. Lendas e Narrativas. Tomo II. Livraria Bertrand. 2ª Edição, 1974., p. 224
''trevas espessíssimas''
''não viu por lá viva alma''
Alexandre Herculano. Obras Completas. Lendas e Narrativas. Tomo II. Livraria Bertrand. 2ª Edição, 1974., p. 217
'' era preciso morrer ou matar''
Alexandre Herculano. Obras Completas. Lendas e Narrativas. Tomo II. Livraria Bertrand. 2ª Edição, 1974., p. 215
«As ruas estavam ermas; porque era a hora, em que costumamos, nós os Portugueses, repousar depois de comer: costume santo, que nossos avós guardavam à risca, e de que já hoje alguém se envergonha, porque meia dúzia de franchinotes literários, franceses e ingleses, tiraram daí argumento para nos tacharem de preguiçosos; (...)»
Alexandre Herculano. Obras Completas. Lendas e Narrativas. Tomo II. Livraria Bertrand. 2ª Edição, 1974., p. 213