sábado, 10 de julho de 2021

 «(...), na época de Salazar, obras valiosas ficaram eivadas de folclore superficial ou de proselitismo nacionalista que lhes limita o papel de «reveladoras» a que estavam destinadas.»

Eduardo Lourenço. O Labirinto da Saudade. Editora Gradiva. Lisboa, 2020., p. 68

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