''Todo o meu sofrimento provém disto: sou um barco sem amarras que vai bêbado ao sabor das correntes. Se conseguisse lançar âncoras...Mas aonde...aonde?...''
E na manhã seguinte, após um sono seguido de dez horas, acordou morto de sono para viver mais um dia igual e vazio da sua vida...''
Mário de Sá-Carneiro. Mistério. Edição Alma Azul. Coimbra, Maio 2007., p. 9
Mário de Sá-Carneiro. Mistério. Edição Alma Azul. Coimbra, Maio 2007., p. 9
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