domingo, 16 de maio de 2021

 «Simplesmente amava uma vida despida de tudo quanto nela o nauseava. Ora o que o nauseava era precisamente a vida de todos e de todos os dias...»

Mário de Sá-CarneiroMistério. Edição Alma Azul. Coimbra, Maio 2007., p. 13

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