«Porque era a sua vida desolação tamanha? Precisamente porque a sua vida era uma existência parada de corpo e alma e corpo - uma existência onde nunca sucedera coisa alguma. A sua vida era como se não existisse.»
Mário de Sá-Carneiro. Mistério. Edição Alma Azul. Coimbra, Maio 2007., p. 5
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