« A obra tende a criar uma passagem da individualidade à pluralidade, da solidão de pensamento a uma consciência histórica partilhada: quaisquer que sejam os seus avatares e o seu alcance ou eficácia, foi a partir desta diferença que se manifestaram os romantismos nacionalistas do século XX tal como o sentimento do absurdo que nos é contemporâneo.»
Claude Michel Cluny no Prefácio do Livro: Bastardos do Sol, Urbano Tavares Rodrigues., p. 11
Sem comentários:
Enviar um comentário