«(...)a fonte da dor é a excessiva permanência do eu em si mesmo, porque nesse estado a sua negatividade interna, que constitui a sua identidade, ameaça destruí-lo. A identidade do eu não é a
identidade das coisas situadas ao nível do puro ser, onde umas são as outras das outras, mas a identidade de um ente especular, na superfície do qual se podem formar imagens. »
DIOGO FERRER. FERNANDO PESSOA E A CONSCIÊNCIA INFELIZ. Revista Filosófica de Coimbra — (2008)
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